🐱A história continua a mesma e o conto extra é sobre a Maddie, uma das protagonistas de Transmorfo. Mas atenção que essa exclusividade é só para quem comprar o livro físico.
Transmorfo é uma fantasia urbana que conta a história de 5 meninas, com habilidade de se transformarem em animais, e que se unem a partir de uma série de assassinatos que ocorre na Academia onde estudam e moram.
📚No dia 31/03, data de relançamento oficial, o arquivo será atualizado também na Amazon e quem já tem o livro baixado só vai precisar baixar de novo e atualizar.
📝Você pode adquirir tanto pela loja integrada (quem precisar comprar pelo cartão de crédito) ou pelo formulário. Quem comprar por transferência, boleto ou PIX peço que dê preferência ao formulário porque me ajuda mais, já que pelo site é preciso pagar taxas.
💫 Uma das minhas metas para 2022 é andar mais de patins e me exercitar (você pode conferir mais algumas delas no meu vídeo do YouTube).
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Eu percebo que movimentar o corpo ajuda muito a minha criatividade e, não só isso, momentos como esse, sentindo o vento no rosto e imersa na quietude comigo mesma, me fazem ter ideias demais! Isso acontece com vocês? ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Tomando banho, no transporte público, pertinho de pegar no sono, andando de patins, são momentos que parece que a mente vaga pra longe e encontra cantos da criatividade que não consegue quando a gente tá muito focado em algo. Sabe? ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Em quais momentos você costuma ter ideias? Que atividades afloram sua criatividade? Comenta comigo!
Vocês já ouviram falar na escrita da descoberta ou discovery writing?
Antes de explicar o que é a escrita da descoberta, primeiro eu tenho que explicar o conceito dos dois tipos de escritores: o escritor arquiteto e o que é escritor jardineiro, conhecidos também como planner e pantser.
Arquiteto X Jardineiro
O escritor arquiteto é aquele que precisa planejar todo o livro antes de começar a escrever. Ele planeja os personagens e suas características, pensa no arco dramático de forma geral, com início, meio e fim definidos, além de background dos personagens, características do mundo e tudo mais., até mesmo descreve o que vai acontecer em cada capítulo.
Já o jardineiro, ele só senta e escreve, deixa a história fluir. Deixa a vida me levar mesmo, sabe?
Um autor famoso que é jardineiro é o Stephen King e ele fala sobre isso no livro dele Sobre a Escrita.
Até porque antes ele tinha um problema com álcool e drogas e sentava no computador doidão e cuspia um monte de história uma atrás da outra.
Mas enfim.
A escrita da descoberta
Já a escrita da descoberta, é um meio termo ou uma mistura dos dois. Eu nem sei se o termo é esse mesmo, mas eu ouvi pela primeira vez por meio de uma autora canadense que faz vídeos de escrita no youtube, a Shaelin Bishop, como discovering writing e percebi que esse é o tipo de escrita que mais se aproxima do meu processo.
Ele consiste basicamente em planejar um pouco e deixar a história fluir um pouco.
Eu por exemplo, costumo planejar de uns 5 capítulos por vez, escrevo e vejo pra onde vai.
Pelo menos no que diz respeito a um romance, um livro.
Na escrita da descoberta você pode planejar um pouco, mas nada é lei, você fica livre pra alterar suas decisões enquanto escreve, até porque todo mundo sabe que os personagens tem vida própria né.
Pode ser um processo mais longo, com risco de travadas aqui e ali porque em alguns momentos você pode se perder um pouco, como acontece às vezes com os autores jardineiros, nesses momentos vale a pena parar analisar e planejar para onde vai com a história, mas não tão adiante, só o suficiente para desviar daquele obstáculo no seu caminho.
Deu para entender?
Conta para mim nos comentários que tipo de escritor você é!
Lançamento oficial do segundo conto do universo de Transmorfo.
📚Alisha Roberts sabe que não se deve voltar para casa, mas após os eventos marcantes de Transmorfo, a garota com a habilidade de se Transformar em coruja está vivendo uma nova fase e decide voltar para a sua cidade natal no Alabama para as festas de fim de ano. Porém, os fantasmas do passado insistem em persegui-la. Alisha terá que lutar contra a rejeição da mãe, os fantasmas do passado, e os seus próprios demônios. Entre conflitos, traumas, o ressurgimento de um amigo — e crush — da infância, um interesse amoroso inesperado e ameaças ocultas, a jovem encontra-se prestes a descobrir o valor de uma amizade, e até onde está disposta a ir para fazer justiça.
Do universo do livro TRANSFORMO, Athene Noctua apresenta mais uma das protagonistas da fantasia urbana que vem conquistando leitores em todo o país.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Mais uma vez quero agradecer a todos os leitores que têm apoiado o universo de Transmorfo durante esse jornada. Espero que gostem de presenciar esse pedacinho da história da Alisha, renovada, se descobrindo e se curando.
Eu poderia dizer tantas coisas sobre essa obra que provavelmente extrapolaria a quantidade de caracteres do Instagram, mas uma coisa resume muito bem o que senti ao ler essa história: ela reflete a essência do coração de Jady, ela mostra o quanto essa autora maravilhosa deu tudo de si para criar esse universo. Jady, muito obrigada por ter dado vida a esse livro.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ A narração, tão diferente, se encaixa perfeitamente com o que a história tem a contar, os personagens têm tantas camadas, representam tanto dos sentimentos humanos, os ruins e os bons, traduzidos de forma majestosa pelas palavras de Jadna Alana, de quem eu sempre fui fã e agora sou ainda mais. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Tecnicamente foi a minha primeira leitura de 2022, e eu não consigo pensar em um jeito melhor de começar as minhas leituras. Favoritado. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ E fica aqui dois dos muitos ensinamentos dessa história: Um passarinho não corta as asas de outro passarinho e a liberdade é algo inestimável 💚
Eu tenho uma ligação muito especial com a Saga dos Corvos. Eu não vivo falando muito por aqui, mas quem me conhece sabe que é a minha favorita. Antes de ler Os Garotos Corvos, eu já sabia no meu coração que o livro ia entrar na minha lista de favoritos e de fato foi o que aconteceu, mas o que eu não sabia era que a história e a escrita da Maggie Stiefavter impactariam tanto na minha vida e na pessoa que eu sou e que eu quero ser. Eu nunca vou conseguir explicar completamente o que eu sinto ao entrar nesse mundo, ao visitar Henrietta, Viriginia ou Cabeswater na minha cabeça, ao entrar na mente de Blue, Gansey, Adam, Ronan e Noah, ao tocar minha tatuagem de corvo e as muitas outras que eu ainda vou ter em homenagem a esse livro. Com The Raven Cycle eu sinto que a magia é real se você acreditar nela e sei que, de alguma forma, as árvores falam latim. Esse vídeo é um tributo a minha série de livros favorita, é um tributo ao poder da literatura, é um pedacinho do meu coração. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Obrigada Matheus e Sabrina por embarcarem na minha ideia e me ajudarem a fazer desse vídeo realidade! Direção e Imagens: @matheus.avi@cactosfolio Edição: Bettina Winkler
A Hydra Produção Editorial, formada por Bettina Winkler, Carol Barbosa, Manoel Carlos Alves e Nick Exaltação, chega com o desejo proporcionar serviços de qualidade e preços justos.
🏛 Sob a perspectiva de priorizar escritores e editoras independentes, a Hydra oferece:
▪️Revisão; ▪️Preparação de texto; ▪️Diagramação; ▪️Design de capa; ▪️Leitura sensível e/ou crítica
🏛 Além dos serviços individuais, a produtora também conta com combos e trabalhos personalizados, mantendo a crença em uma ética virtuosa e honesta para ambas as partes.
🏛 As atividades realizadas, assim como o custo individual, combinado ou personalizado, podem ser consultadas em nosso perfil do Instagram ou através do nosso email: hydraproducaoeditorial@gmail.com
Vamos reencontrar a Frankie, uma das protagonistas do meu livro, TRANSMORFO, e eu não poderia estar mais empolgada de trazer vocês comigo para revisitar esse universo.
Lagomorpha conta a história de uma das protagonistas de Transmorfo, meu livro independente de fantasia urbana. Frankie tem o poder de se Transformar em coelho e por isso, em sua forma humana, ela tem os olhos vermelhos e a pele e os cabelos brancos. Algum tempo depois dos acontecimentos de Transmorfo, Frankie tem que revisitar os fantasmas e traumas do seu passado ao voltar para casa e lidar com um novo perigo inesperado. É só isso que eu vou dizer kkk. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Eu estou super ansiosa para esse conto chegar até vocês, Transmorfãs. E para quem ainda não leu o livro, dá para ler o conto sem ter lido Transmorfo. Mas claro que seria melhor ler na ordem certinha. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Querem saber mais um pouquinho do que vai acontecer? Se liga nessa sinopse. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ 📚Frankie Green, a garota de cabelos brancos e olhos rubros, que se transforma em Coelho, precisa voltar para casa. O lugar de onde foi expulsa. O único lugar para o qual nunca deseja retornar. Contudo, após um comunicado urgente, a jovem Transformo precisa abandonar tudo o que tem, tudo o que é, para entender tudo o que poderia ter sido. Com a mãe no hospital, traumas de infância e lembranças dolorosas em cada canto da cidade, Frankie precisará aprender a lidar com o que deixou para trás e, acima disso, com a inesperada ameaça mortal que está prestes a destruir a sua vida. É agora ou nunca. Do universo do livro TRANSMORFO, Lagomorpha introduz mais um capítulo para a saga de fantasia urbana que vem conquistando leitores em todo o país.
Confira o Booktrailer de Lagomorpha.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ 💛Curtiram? Esse conto é apenas o primeiro que pretendo lançar nesse universo. É isso aí, não consegui me desapegar, mas eu sei que vocês também não!
Confira o que as pessoas estão achando:
Meus leitores são incríveis e só tenho a agradecer por todo o apoio dos Transmorfãs.
Você tem projetos engavetados? Não se preocupa, eu também. E isso é bom, sabe por que? É um teste para os livros que você realmente vai publicar. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Eu escrevi 6 livros, 3 deles estão publicados, 1 será publicado esse ano se tudo der certo e outros 2 nunca verão a luz do dia. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ O primeiro deles se chama Talking Birds e é inspirada numa música de uma das minhas bandas favoritas: Death Cab for a Cutie. Toda a ideia surgiu de uma interpretação metafórica minha dessa música. É uma história MUITO importante para mim, foi o primeiro livro que consegui escrever sozinha. Eu e Nick já tínhamos escrito Grim Reaper, mas eu nunca tinha escrito um livro inteiro sozinha, todos os outros tinham morrido no meio do caminho. A história também tem uma influência muito forte de Quem é você Alasca, um dos meus livros favoritos. A história é de uma menina, adolescente, que se volta para o álcool quando o irmão gêmeo dela morre num acidente de carro provocado por ela. A mãe guarda um rancor enorme dela e ao ver seu comportamento com a bebida, resolve interná-la num lugar que cuida de jovens com esse tipo de problema. Eu consigo imaginar mil jeitos de ser mal interpretada nesse livro. Acho que a história tem até um potencial bom, mas teria que passar por várias leituras críticas e simplesmente não é um investimento que vejo como valido apesar de amar essa história com todo o meu coração. Faz bastante tempo que não a leio, uns dois, três anos. Talvez enxergasse várias coisas problemáticas nela se lesse agora. Acho que vou guardar minha visão romantizada só para mim. Depois eu até comecei a fazer um spin off da mesma história no ponto de vista de uma personagem secundária que provavelmente seria muito amada. Na época, era moda esse negocio de publicar o mesmo livro em outra visão. Mas enfim, foi um passo importante finalizar esse livro, saber que eu era capaz de escrever algo completo sozinha. E alias, eu revisei esse livro TANTAS vezes, mais tantas, que definitivamente me ensinou a ter paciência no processo de revisão.
O segundo livro engavetado me provou várias coisas. Eu escrevi ele inteiro, 51mil palavras, no Nanowrimo de 2017 e foi a primeira e única vez que eu venci de verdade o NaNo. Além disso, eu escrevi a história completamente em inglês. Eu não pensei em vocabulário, gramática, adequação…nada. Eu só cuspi em inglês nas páginas e eu me diverti MUITO com essa história. Para começar, ela é focada em música e eu amo histórias assim. Uma menina era um prodígio do piano desde pequena e a mãe dela queria que ela estudasse num conservatório de música. O pai dela que tocava piano muito bem, tinha morrido há alguns anos. Ela não queria ir pro conservatório, em vez disso ela fugiu com a banda dos amigos delas para uma turnê pelos EUA no dia que eles se formaram na escola. Ela escondia pros meninos da banda que ela sabia tocar, mas apoiava eles em tudo. Ela quem tinha ajudado o melhor amigo dela a montar a banda e tudo mais. Daí ela, os meninos da banda, mais uma menina que se intitulava a groupie oficial da banda, uma personagem incrívl, provavelmente a minha favorita na história, compraram uma van e saíram nessa turnê meio que de forma independente. Só que o tecladista da banda desistiu de tudo para ir para a faculdade e eles precisavam de um tecladista novo e a meta deles era encontrar outro até o show na próxima cidade. A protagonista não queria contar que ela era prodígio do piano porque ela simplesmente não queria tocar mais. Tinha um vibe muito legal essa história, muito “vá atrás dos seus sonhos”, sabe?
Por que eu não vou publicar? Primeiro: tá em inglês e eu nunca revisei. Segundo, que é cheio de clichês kkk nada contra, pois amo. Não sei, só sinto que esse livro tem que ser engavetado, sabe? Na prática parece que não faz sentido a história, talvez se fosse uma série adolescente meio vibe Julie and the Phantoms só que mais pesada. Sei lá. Só é uma história que não faz sentido publicar.
Mas, viu quantos ensinamentos eu conquistei com essas duas histórias engavetadas? Isso sem nem mencionar tantas outras que comecei e nunca terminei.
E você? Tem histórias engavetadas? Me conta um pouquinho sobre elas.
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